Com facilidade na abertura da empresa, empreendedores não podem descuidar dos aspectos legais do negócio
As startups ganharam mais projeção no Brasil há pouco mais de dois anos. São empresas iniciantes, baseadas em ideias inovadoras e que exigem baixo investimento. Sua conceituação não é nada fácil, já que trata-se de um empreendimento bastante inovador, mas que caiu nas graças do brasileiro que sempre teve o sonho de empreender.
Dentre as vantagens deste modelo, o que tem contribuído para a abertura de inúmeros negócios, estão o baixo custo, a facilidade para criação e manutenção da empresa, a alta margem de lucro e até a improvável criação de passivos trabalhistas, uma vez que startups não costumam possuir grande número de colaboradores.
Entretanto, por falta de uma assessoria especializada, especialmente, na área jurídica, a maioria das startups fecha as portas muito precocemente. A verdade é que o setor envolve algumas particularidades para os empresários que se arriscam neste ramo. Uma assessoria jurídica adequada é fundamental para quem pretende se lançar por esse universo, economizando tempo e recursos do empreendedor com detalhes que tiram seu foco da alma do empreendimento.
Para finalizar, é importante destacar que o empresário precisa levar em consideração os aspectos jurídicos em todas as etapas do seu negócio, evitando prejuízos financeiros e responsabilidades de naturezas civil, administrativa e criminal.